Este final de semana foi um bem atípico, afinal fugiram da casualidade várias coisas. Para começar tive que enfrentar 18 horas sofriveis de navio, para percorrer 500 quilômetros que me separam do meu destino para minha origem. O motivo? Falta de vagas no transporte aéreo, e olha que temos grandes companhias, mas não tantas companhias. Como o sistema de transporte na Amazônia é ainda colocado em terceiro, quarto, quinto plano pelo governo federal, ficamos a mercê de cinco voos diários e quem precisar sair de lá nos intervalos que morra por que não tem jeito, só se voce tiver um charter ou um cesna no hangar. Mas enfim, cheguei. Um caco, um trapo, mas cheguei após dois dias de sono em vigília.
O segundo foco do dia atípico foi logo a tarde de minha chegada. As 14 horas depois de uma chuva, um edifício de 34 andares desabou quase em frente do bar onde costumo tomar meus drinks nas sextas feiras. Por muita sorte (se é que se pode chamar de sorte) ainda não se sabe o número de vítimas fatais, mas ao que parece serão poucas, irreparáveis, mas poucas perdas.
E para completar o ciclo, pela enésima vez minha conta bancária no banco do brasil (escrevo em minúsculo mesmo para ser um protesto) Está bloqueada por algum motivo obscuro que nem o pessoal do atendimento, nem do home banking, nem do net fone não sabem. Fico perplexo com uma instituição centenária que não sabe o que acontece com seus clientes para poder informá-los, ainda mais eu que nem no estado em que fica minha agencia eu estou.
Mas o que mais me choca é o fato de que saí do estado onde fica minha agencia, com uma garantia dada pelo banco do brasil que minha conta não tinha nenhuma pendencia. Que tava tudo limpo, como disse a atendente. Sai de lá feliz da vida, por que depois de confisco judicial por engano, bloqueio de conta 1, 2 , 3 e 4, não dá ne? So trocando de banco. Pelo menos nos privados a gente dá tres berros e chamam ou o gerente ou a policia.
Bom esse desabafo é mais um alerta de que quando o transporte vai mal, a casa cai e o dinheiro some. Isso é uma certeza matemática e o resultado é uma soma que dá medo!
O segundo foco do dia atípico foi logo a tarde de minha chegada. As 14 horas depois de uma chuva, um edifício de 34 andares desabou quase em frente do bar onde costumo tomar meus drinks nas sextas feiras. Por muita sorte (se é que se pode chamar de sorte) ainda não se sabe o número de vítimas fatais, mas ao que parece serão poucas, irreparáveis, mas poucas perdas.
E para completar o ciclo, pela enésima vez minha conta bancária no banco do brasil (escrevo em minúsculo mesmo para ser um protesto) Está bloqueada por algum motivo obscuro que nem o pessoal do atendimento, nem do home banking, nem do net fone não sabem. Fico perplexo com uma instituição centenária que não sabe o que acontece com seus clientes para poder informá-los, ainda mais eu que nem no estado em que fica minha agencia eu estou.
Mas o que mais me choca é o fato de que saí do estado onde fica minha agencia, com uma garantia dada pelo banco do brasil que minha conta não tinha nenhuma pendencia. Que tava tudo limpo, como disse a atendente. Sai de lá feliz da vida, por que depois de confisco judicial por engano, bloqueio de conta 1, 2 , 3 e 4, não dá ne? So trocando de banco. Pelo menos nos privados a gente dá tres berros e chamam ou o gerente ou a policia.
Bom esse desabafo é mais um alerta de que quando o transporte vai mal, a casa cai e o dinheiro some. Isso é uma certeza matemática e o resultado é uma soma que dá medo!
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