Quando eu era criança, esperava ansiosamente as festas de final de ano, me lembro bem que meu pai comprava roupas novas para todos nós em um crediário e ceávamos no natal e esperávamos o ano novo na porta de casa enquanto os vizinhos vinham de porta em porta desejando votos de dias melhores.
Com o tempo isso passou, e a empolgação também, hoje mais vejo com olhos de datas quase festivas mas como dias normais.
Com esta mesma visão de pouca empolgação vejo estas eleições; promessas vazias, gente corrupta querendo continuar ou entrar para avidamente consumir o dinheiro público e causar inveja futura com enriquecimento ilícito.
Não gosto de Dilma, mas fico estarrecido com Serra quando ele promete coisas que beiram o paliativo como se fosse a nova descoberta da pólvora. O ato de criar um ministério da segurança é um exemplo.
Afinal temos uma segurança quase inexistente, uma tolerância ao crime por parte de autoridades mal aparelhadas e mal pagas, que buscam no "bico" ou no crime o complemento de sua renda.
Fico pensando no que um ministério da segurança surtiria de efeito para nossa falta de segurança? Afinal um ministério é um cabide de empregos para várias cabeças pensantes que só tem um objetivo: mamar nas tetas dos cofres públicos com salários pomposos e para enfim blindar seus carros e aumentar a segurança dos condomínios de luxo em que moram. Nada mais.
Lembro de quando era mais jovem, ter uma tranqüilidade quase paradisíaca para andar pelas ruas em horas tardias após vir do lazer da madrugada. Hoje isso é algo impossível de se fazer a não ser que você seja do universo do crime. Na verdade o que nossos políticos deveriam fazer mesmo, não era prometer coisas que não surtem efeito prático e sim consertar o que existe de maneira deficiente. Mas isso não enche os olhos, não dá voto aumentar o salário de delegados e policiais, não dá voto comprar armas modernas e consultar especialistas em problemas de segurança de países que já passaram por crises bem maiores que a nossa e superaram isso.
Lembro quando Rudolph Giuliani assumiu a prefeitura de Nova Iorque e implantou a política de tolerância zero, muitos políticos reprovaram o ato, por questionarem que feriam os direitos constitucionais dos cidadãos americanos, mas na releeleição de Giuliani provou-se que o crime foi combatido e reduzida a taxa de criminalidade naquela cidade. Ponto para ele, que ainda lutou contra um câncer durante a luta contra o crime.
Criar ministérios, decretos e outras bobagens politiqueiras, soam bonito na tela na hora da propaganda, mas na prática mesmo, só conheço um decreto que acabou com a criminalidade e com quase tudo que se chama de direitos humanos, chamava-se AI 5.
Sábado de luta amigos.
Com o tempo isso passou, e a empolgação também, hoje mais vejo com olhos de datas quase festivas mas como dias normais.
Com esta mesma visão de pouca empolgação vejo estas eleições; promessas vazias, gente corrupta querendo continuar ou entrar para avidamente consumir o dinheiro público e causar inveja futura com enriquecimento ilícito.
Não gosto de Dilma, mas fico estarrecido com Serra quando ele promete coisas que beiram o paliativo como se fosse a nova descoberta da pólvora. O ato de criar um ministério da segurança é um exemplo.
Afinal temos uma segurança quase inexistente, uma tolerância ao crime por parte de autoridades mal aparelhadas e mal pagas, que buscam no "bico" ou no crime o complemento de sua renda.
Fico pensando no que um ministério da segurança surtiria de efeito para nossa falta de segurança? Afinal um ministério é um cabide de empregos para várias cabeças pensantes que só tem um objetivo: mamar nas tetas dos cofres públicos com salários pomposos e para enfim blindar seus carros e aumentar a segurança dos condomínios de luxo em que moram. Nada mais.
Lembro de quando era mais jovem, ter uma tranqüilidade quase paradisíaca para andar pelas ruas em horas tardias após vir do lazer da madrugada. Hoje isso é algo impossível de se fazer a não ser que você seja do universo do crime. Na verdade o que nossos políticos deveriam fazer mesmo, não era prometer coisas que não surtem efeito prático e sim consertar o que existe de maneira deficiente. Mas isso não enche os olhos, não dá voto aumentar o salário de delegados e policiais, não dá voto comprar armas modernas e consultar especialistas em problemas de segurança de países que já passaram por crises bem maiores que a nossa e superaram isso.
Lembro quando Rudolph Giuliani assumiu a prefeitura de Nova Iorque e implantou a política de tolerância zero, muitos políticos reprovaram o ato, por questionarem que feriam os direitos constitucionais dos cidadãos americanos, mas na releeleição de Giuliani provou-se que o crime foi combatido e reduzida a taxa de criminalidade naquela cidade. Ponto para ele, que ainda lutou contra um câncer durante a luta contra o crime.
Criar ministérios, decretos e outras bobagens politiqueiras, soam bonito na tela na hora da propaganda, mas na prática mesmo, só conheço um decreto que acabou com a criminalidade e com quase tudo que se chama de direitos humanos, chamava-se AI 5.
Sábado de luta amigos.