Sinto cada vez mais que o mundo tem deixado de ser mais social e cada um tem enveredado mais pelo caminho do próprio umbigo. Não sei se é pelo fato de nos importarmos cada vez menos com os outros ou se isso é uma fase evolucionária do ser humano dentre as tantas que já passou, acho que deixamos de ter a fase de adaptações físicas e passamos a uma fase de evolução psicológica.
O antropólogo Sam Mac Neil disse uma vez que até 2100, o ser humano já não teria mais nenhum tipo de pelo no corpo. Até uns dois anos atrás eu ainda propagava a afirmação de Sam em minhas aulas. Hoje não mais.
Prefiro acreditar em minha própria tese de que as fases de nossas carcaças se adaptarem ao meio Darwiniano chegou ao fim. Passamos por grandes tormentos e até perdemos a cauda e a função do apêndice e do baço. Realmente acredito que não vamos nos adaptar mais ao meio, a não ser que nas próximas gerações comecemos a nos adaptar a respirar dióxido de carbono e outros gases que temos despejado a rodo na atmosfera. Mas acho muito pouco provável que deixemos de ser formas a base de carbono e nos tornemos algo bem surreal como os ET´s de Stan Lee.
Minha tese carece de base, até mesmo por que não cursei filosofia (embora o título pomposo PhD seja Philosophiæ Doctor), muito menos psicologia e nem um pouco de antropologia ou ciências sociais, que confesso achar uma verdadeira arte do não fazer nada a não ser pensar e não agir.
Sou um bom cientista de exatas, mas tenho que dar o braço a torcer e pedir ampara a estas linhas do estudo da existência do pensamento e comportamento humano, afim de delinear minha tese que estamos evoluindo ao ponto de deixarmos de ser caracterizados como seres sociais (sepultando logo aí as ciências sociais em seu todo) e perdendo nosso coletivismo altruístico em função do ser isolado ao qual estamos caminhando a ser. Egoísta e portador da verdade soberana da importância de si mesmo sem a necessidade dos outros para fazer o tão sonhado "Bem comum".
Particularmente nos vejo daqui a algum tempo, semelhantes aquela civilização caracterizada no filme W A L L - E. Onde os seres humanos ficaram reduzidos a massas inertes, preguiçosas e obesas, completamente alheados da verdade suprema da vida que os cerca e fadados para sempre a ter suas necessidades cobertas por máquinas sem precisarem mover um mínimo músculo para provar que sua insignificância é tão grande que um grão de areia ainda tem mais complexibilidade do que o egoísmo do ser humano que volta e meia se mascara de altruísmo e sai para passear com suas velhas e decréptas amigas.
Bom sábado meus amigos.
O antropólogo Sam Mac Neil disse uma vez que até 2100, o ser humano já não teria mais nenhum tipo de pelo no corpo. Até uns dois anos atrás eu ainda propagava a afirmação de Sam em minhas aulas. Hoje não mais.
Prefiro acreditar em minha própria tese de que as fases de nossas carcaças se adaptarem ao meio Darwiniano chegou ao fim. Passamos por grandes tormentos e até perdemos a cauda e a função do apêndice e do baço. Realmente acredito que não vamos nos adaptar mais ao meio, a não ser que nas próximas gerações comecemos a nos adaptar a respirar dióxido de carbono e outros gases que temos despejado a rodo na atmosfera. Mas acho muito pouco provável que deixemos de ser formas a base de carbono e nos tornemos algo bem surreal como os ET´s de Stan Lee.
Minha tese carece de base, até mesmo por que não cursei filosofia (embora o título pomposo PhD seja Philosophiæ Doctor), muito menos psicologia e nem um pouco de antropologia ou ciências sociais, que confesso achar uma verdadeira arte do não fazer nada a não ser pensar e não agir.
Sou um bom cientista de exatas, mas tenho que dar o braço a torcer e pedir ampara a estas linhas do estudo da existência do pensamento e comportamento humano, afim de delinear minha tese que estamos evoluindo ao ponto de deixarmos de ser caracterizados como seres sociais (sepultando logo aí as ciências sociais em seu todo) e perdendo nosso coletivismo altruístico em função do ser isolado ao qual estamos caminhando a ser. Egoísta e portador da verdade soberana da importância de si mesmo sem a necessidade dos outros para fazer o tão sonhado "Bem comum".
Particularmente nos vejo daqui a algum tempo, semelhantes aquela civilização caracterizada no filme W A L L - E. Onde os seres humanos ficaram reduzidos a massas inertes, preguiçosas e obesas, completamente alheados da verdade suprema da vida que os cerca e fadados para sempre a ter suas necessidades cobertas por máquinas sem precisarem mover um mínimo músculo para provar que sua insignificância é tão grande que um grão de areia ainda tem mais complexibilidade do que o egoísmo do ser humano que volta e meia se mascara de altruísmo e sai para passear com suas velhas e decréptas amigas.
Bom sábado meus amigos.