quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lula, Obama e Oprah - 235 ou 238?



Embora o ser humano sempre saiba o que quer. Isso às vezes parece conto da carochinha para os fatos com os quais nos deparamos na realidade. No reino dessas vicissitudes, esbarramos nos fatos da semana.
1.            Barak Obama diz que move céus e terras se o Irã não parar de produzir urânio enriquecido, que os EUA supõem ser para projetos bélicos de destruição em massa, fazendo assim com que o monopólio deste tipo de objeto de beligerância seja retirado das mãos gatunas dos mais desenvolvidos e passe a ser de uso comum de todos os países que nem bem saíram do candeeiro.
2.            O pobre e desinteressado presidente Lula se abala até a Pérsia para tentar dissolver o mal estar entre os querelantes. Volta de lá posando de Estadista junto com os turcos, mas em maus lençóis com Hilary Clinton, que ainda deve guardar mágoas por charutos cubanos (por motivos estagiários) e, diga-se de passagem, Lula adora Fidel, que é... Hum, alguma coisa em Cuba.
3.            Oprah Winfrey resolve largar o assistencialismo e sua entidade vai ser fechada após 12 anos ajudando a financiar através de doações (cerca de 80 milhões de dólares), mais de 200 projetos nos EUA e no mundo. Ela disse que sua prioridade agora é um canal de TV a cabo dela mesma.
Bom, o resumo da ópera é que a troca de papéis tem sido constante até para coisas que pareciam inalteráveis no cenário mundial. Lula quer ser Obama, Hilary não gosta por que acha que ele tem mais jeito de Fidel, ai sobra para Armadinejad, que quer um Irã super potente como os EUA, que por sua vez tem Oprah, que assim como Lula, resolveram de vez mandar o assistencialismo para o bleleléu, já que estão com a bola cheia.
Como dizia o personagem do Chico Anysio, sapientíssimo Justo Veríssimo, em tempos modernos:

"Quero que o pobre se exploda!"

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