quinta-feira, 27 de maio de 2010

Uma manhã de bons horizontes


Acabei de criar minha janela para as letras. Minha primeira postagem; acho que vou ser comedido, para não assustar os prováveis leitores deste cronista da vida comum.
Esta manhã eu terminei de ler um livro que protelei a ler durante meses, chamado "A CABANA", de William P. Young. Apesar de desconhecer totalmente o sucesso deste livro, o que é uma surpresa em um Brasil que lê 2,7 livros por ano; fiquei mesmo encantado com a idéia proposta no livro e o patamar em que nos colocamos quando nossos modos mesquinhos são priorizados em detrimento a simplicidade dos fatos. Não vou comentar detalhes para não estragar a delícia da leitura e o novelo desenrolado pelo autor.

Mas a vingança requer tempo, quer seja para ser comida fria ou para que ela mesma em função do tempo esfrie e se consuma em esquecimento.
Julgar e responsabilizar Deus por nossos atos coletivos pode parecer falta de fé, até mesmo para mim que sou ateu.
Mas uma lição se tira de tudo isso. Viva com intensidade do momento que nos resta (que até o que me conste é incerta sua duração), deixe a vingança para roteiros deliciosos de filmes como "Código de Conduta" e "Jogos de Palavras", que distraem, saciam, mas não doem e nem levam ao arrependimento.

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